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Tratamento de epilepsia em mulheres

A epilepsia na mulher é um capítulo complexo e rico em detalhes. Para isso, a condição merece atenção especial, pois o cuidado pode variar de acordo com a fase da vida da paciente. Dentre as particularidades, podemos citar:

Efeitos dos hormônios nas crises epilépticas

Mulheres com epilepsia têm tendência a apresentarem ciclos menstruais irregulares em comparação a mulheres sem epilepsia. Além disso, as variações hormonais clássicas do ciclo menstrual podem levar a influência no controle das crises, com algumas pacientes apresentando maior número de crises no início do ciclo, outras na metade do ciclo (concomitante com a ovulação), ou ainda na semana que antecede a menstruação. Isso varia de paciente para paciente, e não há uma regra. Para avaliar o comportamento das crises e a relação com o ciclo menstrual, o registro em diário é uma ferramenta de grande valia. Ajustes específicos no tratamento medicamentoso podem ser realizados quando conseguimos identificar estes padrões.

Anticoncepção

Para todas as mulheres a gestação deve ser algo planejado. Isto é ainda mais importante para portadoras de epilepsia. Muitos são os métodos disponíveis para evitar uma gestação não planejada. Anticoncepcionais orais compostos de estrógeno+progesterona, amplamente utilizados, precisam de considerações especiais. Outra opção, com perfil mais estável e seguro, é o dispositivo intra-uterino.

Neste subtema específico, a aliança entre neurologista especializado, ginecologista e paciente é essencial para a escolha individualizada do melhor método.

Gestação

Durante a gestação, as variações hormonais, de peso e de quantidade de líquido no organismo da mãe podem levar a necessidade de ajustes na dose do medicamento. Por isso, as visitas ao neurologista serão mais frequentes neste período. Quando entrar no terceiro trimestre, será o momento de conversar sobre a via de parto e possíveis ajustes no tratamento, imediatamente após o nascimento do bebê.

Amamentação

A amamentação deve ser incentivada nas pacientes portadoras de epilepsia, entretanto com alguns cuidados e ajustes simples, tendo em vista a segurança do bebê. A mudança na rotina, particularmente com sono reduzido, também influencia o controle das crises da nova mãe.

Dra. Vera Braatz

CRM 15023

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